terça-feira, 2 de abril de 2013

Vai chegar um tempo em que se não pode mais falar oque pensa (Parte I) - Daniel werneck



A paz do Senhor para os irmãos em cristo e um bom dia para todos aqueles leitores assíduos do blog!

Amados, só agora resolvi me manifestar em relação aos últimos acontecimentos impetrados no Congresso nacional e pela mídia brasileira em relação a escolha do deputado (e pastor) Marcos Feliciano a presidência da comissão de Direitos humanos. Me silenciei para ver até aonde essas discussões chegaria, mas de acordo com os rumos tomados, e dentro daquilo que que imaginava que aconteceria, resolvi que é horar de expressar minha OPINIÃO. 

O último artigo que li:

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/wyllys-e-dois-deputados-petistas-recorrem-ate-a-falso-perfil-no-facebook-para-calar-adversarios-e-amplos-setores-da-imprensa-aplaudem-um-dia-ainda-vao-propor-o-controle-social-da-piada/

mostra a capacidade que alguns segmentos da sociedade tem de que pra aceitar sua ideologia ou convicções, vale de se usar de TODO e qualquer artifício ou meio para se atingir determinados fins.


Percebo nestes últimos dias que existe algo mais além das críticas atribuídas ao PARLAMENTAR Marcos Feliciano (pois precisamos separar o Pastor no exercício das suas funções e o Parlamentar, que representa os interesses da coletividade e também de seus eleitores, mas que a sua pessoa, também tem o  DIREITO  de viver conforme suas convicções, seja de natureza filosófica ou religiosa). para não ser repetitivo no falar, quero apenas ponderar em alguns pontos aos quais foram discutidos e "resolvidos" mas a mídia insiste em mostrar que não. são estes:

1. a polêmica toda começou atribuindo ao pastor marcos Feliciano  por causa de uma declaração a qual  teria dito que os africanos e os seus descendentes são amaldiçoados. Oque ele falou foi tirado de um contexto e colocado de forma isolada e usado contra ele mesmo. o próprio pastor emitiu uma declaração sobre isso em vários veículos de comunicação e ele estava se referindo a um evento bíblico que é narrado no livro de Gênesis em relação aos filhos de Noé e seus descendentes. OS MOVIMENTOS SOCIAIS ligados a militância Gay estão promovendo campanhas contra as palavras e pensamentos do pastor relacionados a este tema e outros com o intuito de fazê-lo renunciar do cargo a qual ocupa. Mesmo que tivesse sido infeliz no que falou, ele não pode ser PUNIDO por isso pois todo Brasileiro tem LIBERDADE de expressar oque pensa.  o artigo 5º da Constituição em seu Inciso IV preconiza que:

"É LIVRE A MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, SENDO VEDADO O ANONIMATO"


2.  o Próprio Pastor tem uma mãe de ascendência Negra e um padastro também, e se fosse assim, estaria amaldiçoando sua própria família. veja a foto abaixo: 

Foto extraída do site: http://veja.abril.com.br
3. Estes movimentos sociais, tem muito interesse em tem pessoas de sua confiança ocupando estes cargos visto que existem programas do governo que os mantém e isso faz com que tenham espaços na mídia e possam se manifestar como se fossem MAIORIA dando a entender que a população Brasileira apoia esse tipo de comportamento (Eu não apoio). 

4. estão criando Perfis falsos e espalhando pelas redes sociais e comunidades com o fim de atribuir a ele determinadas falas, atitudes e comportamentos utilizando se até de montagens de vídeos e colocando os no youtube para "alimentar" esse tipo de ódio e jogar a população contra ele. 

5. Ele foi Escolhido DEMOCRATICAMENTE entre seus pares, logo por que ele iria renunciar? se o fizesse estaria confirmando ou não aguentando a pressão daqueles que querem sua saída. 

6. A Minoria grita como se fosse maioria, logo a população em sua maior parte se tornará refém de grupos minoritários aos quais terão privilégios que a outros serão negados. A lei é para todos. 

7. O parlamentar Marcos Feliciano também é pastor, logo o mesmo vive e tem sua conduta de acordo com suas convicções religiosas. ninguém pode ser punido por isso (art. 5º Inciso VI e VIII da C.F)

em nossa próxima matéria, darei continuidade sobre este assunto. 

Fiquem na paz!

Daniel Werneck

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