Imagem cedida por: http://anglicanhistory.org/liddon/index.html |
Henry Parry Liddon nasceu em Hampshire, Inglaterra, em 1829, e morreu em Londres, em 1890. Km 1870. quando era prebendado da Catedral de Salisbury, ele fez as Conferências Bampton sobre a divindade de Cristo. Estas conferências lhe deram a fama como pregador e teólogo. Em 1870, ele se tornou cônego da Catedral de St. Paul. onde sua pregação atraía tamanhas multidões que se tornou necessário mudar o culto da tarde do balcão para a nave. Lá, debaixo da grande cúpula da Catedral de St. Paul, Liddon apresentou a nobre defesa das grandes doutrinas da fé cristã. Nas pregações, ele não se detinha na periferia da revelação cristã, mas no que Chalmers qualificou de suas "grandiosas particularidades". Contra o ceticismo crescente da época, Liddon tomou posição inflexível pela integridade das Escrituras e pela verdade das doutrinas do Cristianismo.
Quando pregava sobre a ressurreição, ele deixava claro que a doutrina cristã do futuro era a doutrina da ressurreição do corpo e não a mera continuação da existência do espírito após a morte. Quando se referia à Segunda Vinda de Cristo, era uma vinda real e pessoal da qual ele testificava, e não o simples triunfo dos princípios da justiça. Concernente a esta doutrina, ele declarou: "Então fechemos à chave a porta ocidental desta catedral se Cristo não está voltando em glória". Ninguém pode ler os sermões de Liddon sem deixar de perceber que ele era pregador que autenticamente recebia as grandes afirmações da revelação cristã e cria do fundo do coração que os homens são pecadores perdidos, salvos apenas pela fé no Filho eterno de Deus.
Ele se alongava muito nos assuntos que lidam com a vida do homem além do sepulcro. O sermão "Os Primeiros Cinco Minutos
depois da Morte", embora não seja tão doutrinário quanto a maioria dos sermões que pregou, é um tratamento intensamente interessante e impressionante sobre este tema solene.
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